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Ser, prazer e comportamento

06/03/2018 às 11:07 · · Comentários desativados em Ser, prazer e comportamento

Ser, prazer e comportamento

O prazer é ele mesmo a máquina propulsora que determina escolhas, preferências, gostos, por isso se faz necessário mantê-lo vivo. É como a respiração que proporciona ao corpo a energia necessária ao funcionamento e manutenção do organismo.

O desprazer vem da inadequação da mente e do corpo, pelos valores e crenças inseridos, que a depender da rigidez com que foi alicerçado ou da persistência do fato/evento pode nos levar a não encontrar nos estímulos motivações para superar as barreiras. Ele é gerador de uma vulnerabilidade que nos leva a um comportamento apático, submisso, dependente, reduzindo as possibilidades do pensar e agir, quer de uma forma pessoal ou coletiva.

A perda do prazer nos faz abrir mão de máscaras que usamos ou mesmo de reformulá-las em busca de uma nova adequação, pois o mesmo desorganiza pensamentos, sentimentos, funcionamento motor, transformando até o que é inato em nós – as relações e a comunicação – pela geração de uma dissociação tal que nos desvia da realidade, desconstruindo quem somos.

Tal prática força-nos a ressignificar ou mesmo dissuadir o que somos ou o que pensávamos ser, em nome de uma relatividade social a qual devemos nos submeter com flexibilidade, do contrário estaremos condenados à incompatibilidade social.

Na objetividade de nossas ações descobrimos a necessidade dos mecanismos de defesa, que é o corpo em busca de soluções que tragam equilíbrio pela não satisfação de um prazer. Eles nos auxiliam a lidar com nossos sofrimentos e angústias, mascarando o desejo ou mesmo as verdadeiras intenções que permanecem contidas no inconsciente, despertando medos e inseguranças, que ocorrem porque o ser, em sua substância, necessita de mais da vida.

E assim surge a compreensão de que a percepção é um reflexo, como num espelho, de nossas vivências, que nos deixam marcas quer sejam elas superficiais ou profundas.

Precisamos aprender a não negar os nossos sentimentos, emoções, gostos. Precisamos aprender a nos conhecer, a cultivar o autoconhecimento e exercitar o gerenciamento pessoal para sabermos que solução buscar. “Buscar o caminho que tem coração”, como diz Tereza Robles. É nesse sentido que nós do Instituto Erickson nos colocamos ao seu dispor.

 

Texto: Djane Maria Silva Pinho de Oliveira

Psicóloga Clínica

CRP 15-3993

 

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